Assuntos Variados


Benefícios de um projeto paisagístico

Com o desenvolvimento de um projeto paisagístico o cliente tem um perfeito entendimento dos elementos que serão dispostos no jardim, assim como as melhores espécies vegetais para cada ambiente.
Para tudo na vida é importante fazer planos para não ser surpreendido. Existem imprevistos, mas quando há planejamento é possível minimizar seus efeitos e estragos.
Em uma obra se consegue fazer a previsão completa de tudo o que será gasto: projetos iniciais, material, mão-de-obra, taxas, impostos, e até uma estimativa para acabamentos e decoração.
Cabe lembrar que nem sempre é possível encaixar as despesas ao orçamento estimado, pois existem variáveis que surgem ao longo da construção e que alteram  a programação inicial. Porem, na maioria das vezes, é esquecido neste planejamento os custos relativos ao paisagismo.
Deve-se pensar no projeto paisagístico logo no começo da obra, mesmo que seja o ultimo item a ser feito. Assim, consegue-se definir em conjunto o mínimo  de estrutura necessária para um jardim, como pontos de iluminação, dimensionamento de canteiros, pisos e irrigação.
Quando se discute o paisagismo desde o início da obra, é possível estudar a perfeita integração com a arquitetura, sugerir a forma da piscina e indicar pérgulas e gazebos, por exemplo.
Uma área verde com iluminação bem escolhida se transforma em um grande cenário para eventos noturnos. Mas se não for programada com antecedência, é bem provável que não existirão circuitos elétricos disponíveis para todos os efeitos desejados, podendo ocorrer até  uma sobrecarga do sistema.
É preciso entender que paisagismo é tudo aquilo que diz respeito ao ambiente externo. Portanto, ele representa um custo que, sendo estudado com antecedência e em conjunto com os demais profissionais envolvidos, pode ser definido e controlado.
Infelizmente ele é discriminado porque não há o conhecimento de sua importância e o quanto representa. Não se pode vê-lo como uma despesa mas como  um investimento.
 Uma residência sem um projeto paisagismo adequado não tem bom valor de mercado. Portanto, ele é de suma importância na valorização do imóvel.
Sendo assim, porque não planejar seu jardim?
Uma área verde bem executada representa apenas de 3 a 4% da despesa total da obra. Esse pequeno percentual significa uma valorização do imóvel em torno de 25 a 30%. Ou seja, um investimento tão pequeno constitui um ganho expressivo.

Revista Paisagismo & Jardinagem n°94.
 .............................................................................................

Construir e cuidar de jardim ajuda a combater o estresse

Estudos científicos comprovam fatos alarmantes: as populações dos grandes centros urbanos se tornam cada vez mais doentes em virtude dos excessos decorrentes do ritmo diário e o clima esquenta cada vez mais na Terra em virtude da ação predatória do homem durante milhares de anos. Segundo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas (ONU), o planeta entra em uma “nova época climática”, que pode ser mortal, já que até 2099, a temperatura global deve se elevar em até 6 graus.

Esta preocupação crescente com a qualidade de vida e conseqüentemente com o planeta, vêm provocando reflexões nas sociedades. Cada vez mais pessoas aderem a pequenos projetos na tentativa de ajudar a amenizar os impactos no meio ambiente. Segundo especialistas, a situação melhoraria sensivelmente mesmo com pequenas ações pontuais. E ao construir e cuidar de um pequeno jardim a pessoa pode, ainda, relaxar, conhecer melhor a natureza e tirar um pouco do estresse. São respectivamente a ecojardinagem e a terapia verde.

Cada um pode fazer muito para o meio ambiente sem sair da própria casa. Com apenas um vaso, a pessoa já pode conseguir fazer uma ótima terapia e, ao mesmo tempo, focalizar atenção na planta e perceber o que aquela muda pode fazer para o planeta. A falta de consciência ambiental causa efeito na relação entre animais, vegetais e o homem. Existe uma interação e, é importante que as pessoas saibam lidar com os três lados para evitar o acréscimo do caos ambiental que vivemos hoje.

Pensando no contexto atual e comparando com o senso comum de 20 anos atrás, enxerga-se com bons olhos o futuro. Anteriormente, as pessoas construíam jardins aleatoriamente, sem pensar no contexto em que ele estava inserido, sem saber o que ele realmente pretendia com aquela área verde, sem saber o resultado que aquilo poderia dar para ele e para o mundo.

É fácil conhecer melhor as plantas, suas funções e o manejo correto. Cada tipo de planta e de jardim possui intenções e funções diferentes. A pessoa precisa saber o que pretende com ele e qual o seu perfil. A partir daí ele constrói ambientes que exigem mais ou menos cuidados. Depois o ato de cuidar das plantas se torna rotina e vira terapia, algo muito difundido nas cidades.
Fonte: JCNet
..................................................................................................................................


Você Sabe Vender?
Por Soeli de Oliveira

O baixo volume de vendas é a razão do fracasso de muitas empresas.
Para uma empresa as vendas são tão importantes quanto são os combustíveis para o movimento dos automóveis.
Por mais atrativo que seja um ramo de atividade ou os altos investimentos realizados, sem vendas todos estes fatores perdem o sentido.
Há muito tempo me intriga a preferência dos candidatos a empregos por funções burocráticas, a alta rotatividade e o fraco “IBOPE” gozado pelas funções comerciais.
Ao longo dos séculos a humanidade produziu apenas para a sua sobrevivência e não para comercializar.
Em vendas o “sim” quase sempre vem depois de muitos “nãos”, o que para muitos é causa de uma insuportável frustração. Mas, como superá-la?
Sabemos que os pensamentos causam emoções e que elas por sua vez dão origem às ações.
Se o vendedor pensa que para vender precisa convencer, vai apelar mais para a razão e o processo de vendas vai virar uma guerra.
Porém, se encarar a venda como um processo de persuadir vai apelar mais para as emoções.
Buscará ajudar o outro a ver as vantagens e benefícios da sua proposta e a decidir a favor de si mesmo e a querer obter os benefícios ou soluções que seu produto ou serviço oferece.
Quando o vendedor tem a atitude certa é mais rápido e fácil vender. Não gostamos de pessoas que nos vendem, preferimos os que nos ajudam a comprar.
Na próxima vez que você tiver que vender, experimente o processo de vendas que usa todas as letras da palavra V E N D E R:

Valorizar - É a importante fase da pré-venda. Antes de vender para os outros venda a si mesmo. Você faria negócio com você? Compraria os seus produtos e serviços? Seria cliente de si mesmo?
Só venda se acreditar que o cliente será beneficiado.

Envolver – É a fase da abordagem. A abordagem é o momento para falar de tudo que interessa o cliente, menos de vendas. Afinal, “pessoa interessante é pessoa interessada”. É hora de mostrar interesse pela outra pessoa, pela sua família, por suas coisas e pela empresa.

Necessidade - É o momento da sondagem. É quando devemos descobrir as necessidades, desejos e problemas que incomodam o cliente.

Demonstrar – É mostrar levando em conta os interesses do outro. Vai além da técnica. É colocar o cliente no centro do palco e fazê-lo se sentir os benefícios da solução oferecida. Para isso, a criatividade não tem limites, usam-se todos os canais de comunicação: visual, sinestésico e auditivo.

Esclarecer - É na fase que precede a decisão que as objeções aparecem. É preciso desfazer as objeções não confrontando, mas se posicionando do lado do cliente. No ranking dos medos dos vendedores, o medo das objeções ocupa o terceiro lugar, vem somente depois do medo da morte e de falar em público.
As “raposas velhas das vendas” têm seus truques, enfrentam naturalmente as objeções e as encaram como um pedido de mais informações: “justifique o que você está dizendo” e não como: “não quero comprar”. Aqui pesa a credibilidade conquistada pelo vendedor e pela sua empresa.

Repetir – Trabalho, disciplina e persistência são qualidades imprescindíveis de um vendedor de sucesso. Todo vendedor bem-sucedido usa a lei da probabilidade ao seu favor. Quanto mais visitar e mostrar os seus produtos mais venderá.
Ponha em prática as regras para VENDER e enfrente também o quarto maior medo dos vendedores que é o fechamento e verá que ele não é um bicho de sete cabeças, pois “quem perde o momento certo, perde tudo”.
E para ser lembrado pelos clientes não se esqueça de fazer o pós-venda. Pois, pode-se considerar como cliente apenas aquele que repete a compra, antes disso ele é apenas um consumidor eventual.

Soeli de Oliveira é Consultora e Palestrante do Instituto Tecnológico de Negócios, nas áreas de Varejo, Vendas, Motivação e Atendimento - E-mail: soeli@sinos.net - Novo Hamburgo - RS.
..................................................................................................................................


Nenhum comentário:

Postar um comentário